A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) é uma biblioteca online que disponibiliza o acesso ao texto integral de milhares periódicos e ebooks de algumas das principais editoras científicas internacionais.

Podem aderir à b-on as instituições dos seguintes tipos:

• Instituições do ensino superior (públicas ou privadas);

• Instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico (públicas ou privadas);

• Instituições integradas na Administração Pública;

• Instituições privadas sem fins lucrativos;

• Instituições hospitalares O acesso à b-on está vedado a instituições com fins lucrativos. Mais informação disponível no site da b-on.

O acesso à b-on tem custos de adesão. Saiba mais contactando a equipa da b-on através do e-mail: info@b-on.pt .

O acesso aos conteúdos é feito a partir de qualquer computador ligado à internet e cujo endereço IP pertença à rede b-on. Este acesso pode ser realizado a partir do serviço de pesquisa da b-on , dos sites dos editores ou através de qualquer motor de pesquisa.

Sendo uma biblioteca, o principal serviço prestado pela b-on é o acesso aos conteúdos. No entanto, a b-on tem também serviço de formação (presencial e online), um serviço de estatísticas e vários serviços eletrónicos (portal de pesquisa, serviço de contexto e serviço de preservação). Saiba mais em www.b-on.pt.

Educast é um serviço de gestão de vídeo para registo e distribuição simples de conteúdos letivos (aulas). O sistema central garante o pós-processamento necessário para que estes fiquem disponíveis aos alunos através da Internet e dispositivos móveis, nos seguintes formatos: streaming, desktop e mobile.

O processo de produção de conteúdos encontra-se simplificado em três passos: Gravar, Editar e Publicar.

Poderá saber mais no site de ajuda do serviço.

A FCCN disponibiliza diversos serviços de apoio ao ensino a distância que devem ser usados dependendo dos objetivos pedagógicos das sessões. Para sessões interativas dinâmicas, com colaboração entre os alunos, deve ser usado o serviço Colibri. Para sessões em que se pretende disponibilizar o trabalho em sala de aula posteriormente no portal da disciplina para ser visionado por outros alunos, deve ser utilizado o serviço educast.

O serviço educast possui um conjunto de características únicas, orientadas à comunidade académica, relativamente a outros serviços, nomeadamente: gravação e reprodução síncrona do orador com a sua apresentação, edição dos conteúdos online que permite selecionar e destacar partes do vídeo em novos conteúdos, integração com ferramentas de ensino a distância, explicitação dos direitos de uso através de creative commons, exposição dos conteúdos nas redes de repositórios abertos de educação, acesso controlado aos conteúdos via “RCTSaai”. Trata-se ainda de uma infraestrutura alojada no datacentre da FCCN, não estando assim sob qualquer limitação que é imposta por serviços comerciais estrangeiros. Veja alguns exemplos de conteúdos criados e disponibilizados via educast.

Pode começar a utilizar o educast neste momento, usando o seu computador com uma webcam. O serviço disponibiliza software para Windows e para Mac o qual permite realizar as gravações e as transferi-las automaticamente para os servidores do educast. Uma vez transferidos, poderá editar e publicar os vídeos de forma autónoma. Para conseguir melhores resultados, existem equipas locais de apoio em cada instituição.

A rede eduroam (Education Roaming) tem por objetivo principal disponibilizar à comunidade académica um serviço de rede sem fios, disponível entre as instituições participantes.

Podem aderir todas as instituições que se encontrem ligadas à rede RCTS (Serviço RCTS IP).

Não existem custos adicionais para as entidades subscritoras do serviço RCTS IP.

Atualmente a rede eduroam está disponível em 76 países. Em Portugal são 61 as instituições aderentes a este serviço. Em Portugal a quase totalidade das instituições de ensino e laboratórios do Estado disponibilizam o acesso a esta rede. A lista dos locais pode ser vista aqui.

A autenticação é realizada na instituição de origem do utilizador, usando as suas credenciais institucionais.

Qualquer dispositivo móvel (portátil/telefone/tablet) pode ser usado para se ligar à rede eduroam.

Deve contactar a FCCN|FCT pelo endereço noc@fccn.pt  ou visitar a página do serviço.

PTCRIS consiste num quadro de normas, princípios e regras orientadores que visam garantir a integração dos sistemas de informação de suporte à atividade científica num ecossistema único, coerente e integrado.

O quadro normativo PTCRIS assenta em normas de referência internacionais e códigos de boas práticas, nomeadamente identificadores persistentes, standards de troca de dados, normas de segurança da informação e privacidade, entre outros.

Ao criar, através de um quadro normativo comum, um ecossistema de informação integrado, o PTCRIS promove a integração de vários sistemas de informação de suporte à atividade científica.

Permite assim criar um ecossistema aberto do qual todos os agentes podem facilmente beneficiar, através de serviços que visam uma maior eficiência nos processos de gestão, produção e acesso a informação sobre as atividades académicas e científicas nacionais.

Para além do quadro normativo, o PTCRIS assegura ainda a gestão e o desenvolvimento de infraestruturas que servem de suporte à gestão da Ciência e Tecnologia em Portugal (por exemplo, o sistema de gestão curricular Ciência Vitae, o registo Nacional de Organizações e o registo nacional de financiamento de investigação e o framework de sincronização) bem como serviços de forte valor acrescentado, nomeadamente o sistema de Business Intelligence e o serviço Data as a Service.

O PTCRIS destina-se todos os intervenientes do Sistema Científico e Tecnológico português e todos os interessados nos resultados da sua atividade.

É uma infraestrutura de autenticação e autorização (AAI) que tem como objetivo simplificar o acesso da comunidade de ensino e investigação a serviços web.

Um fornecedor de identidade garante a infraestrutura necessária para a autenticação de utilizadores. Podem aderir como fornecedores de identidade todas as instituições que se encontrem ligadas à rede RCTS (Serviço RCTS IP).

Todas as entidades que forneçam um ou vários serviços que sejam considerados do interesse da comunidade académica e investigação.

Alunos, professores, investigadores e funcionários das instituições participantes.

A autenticação é realizada na instituição de origem do utilizador, usando as suas credenciais institucionais.

Não existem custos adicionais para as entidades subscritoras do serviço RCTS IP.

Se é um dos responsáveis pelo acesso à RCTS da sua organização deverá contactar noc@fccn.pt, que após validação lhe enviará um formulário de pedido de endereçamento. Se não for esse o caso, deverá dirigir-se aos responsáveis de informática da sua organização.

Não. A RCTS dispõe ainda de um stock razoável de endereços IP para distribuir pelos seus membros, mediante necessidade demonstrada e descrição da infraestrutura que utilizará os endereços a atribuir.

Sim. A FCCN apenas delega espaço de blocos de maior dimensão que lhe foram atribuídos (pelo RIPE/NCC), sendo que é necessário manter a sua integridade. Isto implica que no caso de a sua organização se desligar da RCTS, não poderá continuar a usar o mesmo endereçamento IP público. Terá nesse caso que proceder a uma renumeração, de forma a “devolver” à FCCN os endereços delegados no âmbito da RCTS.

stat.ripe.net é um serviço de acesso público disponibilizado pelo RIPE/NCC.

O RCAAP é um portal agregador (meta-repositório) dos documentos depositados nos vários repositórios institucionais existentes em Portugal e no Brasil. No RCAAP são reunidos e indexados não só a descrição (metadados) mas também o texto integral. Pode aceder ao portal RCAAP em www.rcaap.pt.

Podem integrar o RCAAP instituições que possuam recursos científicos em formato eletrónico e que satisfaçam os critérios de agregação do RCAAP.

O portal RCAAP disponibiliza o acesso a literatura científica e académica cujo texto integral se encontra em acesso aberto. No entanto, poderão existir alguns documentos que não cumprem esses requisitos, quer por estarem em acesso restrito devido a embargo, quer por não conterem o texto integral do documento mas apenas os registos de metadados.

As instituições que participam atualmente no projeto RCAAP, assim como os respetivos repositórios podem ser consultados através do diretório do Portal.

Do conjunto de atividades/serviços desenvolvidos no âmbito do RCAAP destacam-se os seguintes:

Portal RCAAP – O Portal RCAAP é a componente central do projeto Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal. Constitui-se como um ponto único de pesquisa, descoberta, localização e acesso a milhares de documentos de caráter científico e académico, nomeadamente artigos de revistas científicas, comunicações a conferências, teses e dissertações, distribuídos pelos repositórios que integram a rede, quer nacionais, quer brasileiros.

Sítio Web do projeto – concentra toda a informação relevante relacionada com o projeto RCAAP

Diretório Luso-Brasileiro – O serviço de diretório pretende disponibilizar num ponto único uma lista completa e exaustiva dos repositórios e revistas científicas de Acesso Aberto disponibilizadas em Portugal e no Brasil.

Serviço de alojamento de revistas científicas – O SARC – Serviço de Alojamento de Revistas Científicas foi criado para desenvolver a publicação online de revistas científicas em Portugal, facilitando a gestão de revistas científicas e apoiando nas melhores práticas. O serviço assenta na plataforma de publicação e gestão de publicações OJS – Open Journal System, um sistema open source com uma ampla comunidade de utilizadores e forte impacto no domínio open access. Consulte as revistas alojadas no serviço em: http://revistas.rcaap.pt

Dados Científicos – O Serviço de Alojamento de Repositórios de Dados Científicos (SARDC) pretende disponibilizar uma plataforma para o livre acesso aos dados criados e utilizados no âmbito do trabalho de investigação de instituições de âmbito nacional. O serviço está disponível em: http://dados.rcaap.pt.

Adicionalmente, o RCAAP realiza, desenvolve e executa atividades nos domínios da promoção do movimento de acesso aberto, serviços de apoio (em especial aos gestores de repositórios), elabora normas e define procedimentos. Obtenha mais informação sobre os serviços RCAAP na página Web do projeto.

Este serviço assegura o fornecimento de vários tipos de certificados, garantindo a segurança, autenticidade, confidencialidade e integridade à informação enviada através da Internet.

Podem aderir todas as instituições que se encontrem ligadas à rede RCTS (Serviço RCTS IP).

Este serviço disponibiliza quatro categorias de certificados: Servidor, GRID, Pessoais e de Assinatura de Código. Para mais informações consulte o espaço RCTS Certificados.

Sim, os certificados são emitidos por uma entidade emissora reconhecida mundialmente como CA – Certification Authority.

Os certificados pessoais deste serviço são válidos e identificam um utilizador como sendo elemento de uma instituição. No entanto, e por não serem emitidos por uma CA reconhecida pelo Gabinete Nacional de Segurança, não podem substituir os do Cartão do Cidadão.

Não existem custos adicionais para as entidades subscritoras do serviço RCTS IP.

O RCTS IP é o serviço mais antigo fornecido pela FCCN e garante conectividade IP entre as instituições da RCTS e a Internet.

O conjunto do tipo de organizações que pode aceder ao RCTS IP está definido no documento “AUP RCTS”. Essencialmente, são todas as organizações que desenvolvam atividades de ensino e/ou investigação científica.

Entre 100Mbps e 10Gbps. Estes débitos são síncronos, isto é, a capacidade de transmissão é igual à capacidade de receção de dados.

Estas situações carecem sempre de análise dos requisitos e são analisadas individualmente.

Não. O serviço RCTS IP apenas fornece serviço a endereços IP que pertencem à RCTS ou às próprias organizações. No caso de existir um desligamento de um ISP comercial, e o endereçamento não ser propriedade da organização, esse endereçamento terá que ser “devolvido” ao ISP comercial.

O “tráfego comercial” são comunicações com origem em redes que não são de
investigação e ensino nem pertencem a entidades que têm uma ligação direta de troca de tráfego com a RCTS ou com a Rede GÉANT. O “tráfego académico” é todo o restante tráfego, proveniente das restantes origens.

Não, nenhum tipo de filtragem é efetuado na entrega do serviço.

Os custos são calculados de acordo com a natureza da organização proponente, da sua localização geográfica e do tarifário em vigor.

Sim, o período mínimo de permanência são 12 meses. Decorrido este período, o pedido de rescisão de contrato deverá respeitar um pré-aviso de 30 dias.

Sim, para além da monitorização é assegurado um serviço de supervisão (suporte humano) no mesmo período.

60 dias. Este prazo pode varia dependendo da localização geográfica e da infraestrutura de telecomunicações existente.

Agradecemos o envio de e-mail para noc@fccn.pt. Depois do serviço estar ativo, apenas os contactos administrativos e técnicos registados poderão efetuar pedidos de informação ou alteração ao serviço ativo.

O RCTS Plus é o serviço de redes privadas virtuais que a FCCN disponibiliza aos seus membros.

As entidades elegíveis para subscreverem o serviço RCTS IP.

As portas das redes privadas virtuais podem ser configuradas a 100Mbps, 1Gbps ou 10Gbps.

Sim, o mínimo são dois locais. Neste Serviço podem ser ligados vários locais situados em diferentes localizações.

Não. O serviço disponibilizado é totalmente privado. Não existe qualquer intervenção da FCCN ao nível IP (ou superior), o próprio endereçamento pode ser escolhido pelas organizações pertencentes um mesmo serviço.

Os custos são calculados de acordo com a natureza da organização proponente, da sua localização geográfica e do tarifário em vigor.

O período mínimo de permanência são 12 meses. No entanto este período pode ser inferior dependendo do tipo de contrato de comunicação que suporta o serviço. Decorridos os 12 meses iniciais, o pedido de cancelamento do serviço deverá respeitar um pré-aviso de 30 dias.

Sim, para além da monitorização é assegurado um serviço de supervisão (suporte humano) no mesmo período.

Agradecemos o envio de e-mail para noc@fccn.pt. Depois do serviço estar ativo, apenas os contactos administrativos e técnicos registados poderão efetuar pedidos de informação ou de alteração ao serviço ativo.

A incidentes que tenham como origem ou destino endereços IP que pertençam à RCTS.

Apenas a entidades ligadas à RCTS, através de contactos credenciados.

Deverá enviar para report@cert.rcts.pt  todos os dados de que dispuser relativamente a essa ocorrência.

A utilização de antivírus é mandatória em sistemas Windows, sendo opcional em sistemas baseados em Linux ou MacOS.

Poderá realizar um teste preliminar recorrendo ao carregamento do ficheiro no website www.virustotal.com, mas acima de tudo deverá notificar o RCTS CERT dessa ocorrência.

Não abrir ficheiros de proveniência desconhecida, e em termos de acesso web, respeitar os alertas dos browsers relativamente a websites potencialmente maliciosos. Também é muito importante realizar cópias de conteúdos que não sejam alvo regular de backups pela organização. Informação relevante terá necessariamente de ser guardada no servidor da organização (que dispõe de backups) e não nos postos de trabalho individuais (que não dispõem de backups). Por último, nunca partilhar dados de autenticação (passwords).

O RCTS Fibra é um serviço que fornece ligações em fibra ótica entre dois locais, sem qualquer equipamento ativo de permeio. Devido a ser um meio físico distinto das restantes comunicações da RCTS, estas são totalmente isoladas.

Às entidades elegíveis para subscreverem o serviço RCTS IP e que necessitem ligar dois locais em fibra ótica sem depender de tecnologias de terceiros.

Poderá solicitar o serviço ou pedir mais informações enviando um mail para noc@fccn.pt. Será encontrada, conjuntamente, uma solução que melhor satisfaça os requisitos solicitados.

O tempo de implementação será sempre analisado caso a caso, dependendo da existência ou não de fibra ótica entre os locais.

Sim, os detalhes financeiros da ativação e operação dependem da solução técnica encontrada.

É disponibilizada um par de fibra ótica escura, da rede de fibra da RCTS à Entidade Utilizadora, entre os dois locais. Todos os equipamentos e configurações são da responsabilidade da entidade requerente do serviço.

Não, devido a não ser utilizado qualquer equipamento ativo da RCTS. No entanto existe suporte de uma equipa de supervisão 24x7x365 que dará apoio em qualquer situação que possa ocorrer.

Sim, para além da monitorização é assegurado um serviço de supervisão (suporte humano) no mesmo período.

O RCTS Lambda é um serviço de ligações ponto a ponto de alto desempenho que usa a rede ótica da RCTS. Permite estabelecer comunicações privadas entre duas localizações, isoladas das restantes comunicações da RCTS e, por isso, com capacidade protegida.

As entidades elegíveis para subscreverem o serviço RCTS IP.

Poderá solicitar o serviço ou pedir mais informações enviando um mail para noc@fccn.pt.
Será encontrada, conjuntamente, uma solução que melhor satisfaça os requisitos solicitados.

O tempo de implementação será sempre analisado caso a caso, dependendo da infraestrutura existência entre os locais.

Sim, os detalhes financeiros da ativação e operação dependem da solução técnica encontrada.

A comunicação entre os dois locais é realizada através da plataforma de transmissão ótica da RCTS, baseada na tecnologia DWDM.
É reservado um comprimento de onda ótico específico para estabelecer a ligação entre os dois locais sem interferir com as restantes comunicações da RCTS.
Esta plataforma permite transportar diversos protocolos de rede, tais como Ethernet ou Fibre Channel, entre outros. A velocidade de transmissão usual é de 10Gbps, mas outras opções poderão ser analisadas.

Um dos requisitos é a existência de fibra ótica entre os dois locais. Este serviço requer também a existência ou instalação de equipamentos de transmissão ótica entre os extremos da ligação.

Sim, o serviço poderá ser implementado com uma topologia redundante.

 A voz sobre Internet (Voice over Internet Protocol – VoIP) é uma tecnologia que permite ao utilizador estabelecer chamadas telefónicas através de uma rede de dados, convertendo um sinal de voz analógico num conjunto de sinais digitais, posteriormente enviados através de uma ligação à Internet sob a forma de pacotes com endereçamento IP. Não sendo nova, esta tecnologia atinge agora um estado de maturidade e qualidade que permite a sua aplicação em ambientes de produção através da interligação com os sistemas telefónicos convencionais. De igual forma, a oferta de equipamentos e serviços de operadoras tem vindo a crescer exponencialmente.

Uma das principais funcionalidades que o serviço VoIP@RCTS permite é a Mobilidade, isto é, a possibilidade da extensão de cada utilizador poder acompanha-lo a toda a parte desde que disponha de acesso a um ponto de rede.

O voice mail ganha também uma nova dimensão, sendo possível a integração deste com o correio electrónico. Assim, qualquer mensagem que chegue ao voice mail, poderá também chegar em simultâneo à caixa de correio electrónico.

Os níveis de autorização para a realização de chamadas podem agora ser definidos por utilizador em função das suas necessidades.

A criação de salas virtuais para conferências é outra das funcionalidades do sistema. Divulgando a sala a outros participantes, há a possibilidade de qualquer pessoa fazer parte dessa sala virtual para a realização de audioconferências.

Estão também, naturalmente, disponíveis todos os serviços existentes no sistema telefónico tradicional, como bloqueio da extensão, transferência de chamadas, entre outras funcionalidades.

Um dos objectivos do serviço RCTS VoIP é permitir a redução de custos nas comunicações de voz. Esta redução é conseguida, não só através do encaminhamento de chamadas para diferentes operadores através da rota de menor custo, mas também porque são criadas ligações IP virtualmente dedicadas entre as instituições aderentes ao serviço, possibilitando a realização de chamadas entre estas sem qualquer custo associado.

O serviço RCTS VoIP, destina-se a todas as instituições de ensino superior públicas e da comunidade de investigação que se encontrem ligadas à rede académica através de RCTS Plus.

É possível contactar a FCT | FCCN para pedido de informações utilizando os dados fornecidos em “Contactos“.

Apesar de ambos os serviços se basearem na transmissão de áudio e de vídeo, estes diferem quanto à direção e abrangência das audiências. Pensado para uma comunicação unidirecional, de um pequeno número de oradores ou intervenientes para grandes grupos de espectadores, o serviço de videodifusão de vídeo (videocast) permite a difusão de vídeo de eventos como seminários, conferências ou eventos desportivos. Os serviços de videoconferência (COLIBRI) são orientados para a comunicação bidirecional de um número limitado de participantes, em que todos possuem níveis de participação equivalentes, podendo participar e “conferenciar” sempre que necessário.

Todos os elementos (Professores, Investigadores ou Alunos) das entidades presentes na RCTS podem utilizar os serviços de vídeo da FCCN sem custos. Os serviços on-line, como o Colibri, o Videocast, ou aceder a vídeos do Educast funcionam em regime self-service, após validação da identidade através do processo de autenticação federado (saber mais sobre RCTSaai). Outros serviços mais especializados, como o Estúdio ou o acesso a salas de videoconferência, carecem de marcação prévia que pode ser realizada através das respetivas páginas dos serviços.

Todos os elementos das entidades presentes na RCTS e registados na RCTSaai, possuem contas válidas com acesso aos serviços da FCCN. Ocasionalmente, existem erros de acesso que devem ser validados com os gestores das infraestruturas técnicas locais da instituição. Se a entidade à qual está afiliado não pertence ainda à RCTS, mas se enquadra nos objetivos e na missão desta rede, por favor contacte-nos. Em situações devidamente validadas é possível criar contas temporárias para acesso ao conjunto de serviços disponibilizados pela FCCN.

A infraestrutura técnica do estúdio tem como objetivo principal facilitar o acesso a um conjunto de meios audiovisuais e de produção às entidades aderentes à RCTS. A utilização deste equipamento é por isso gratuita e exclusiva para estas entidades. Sendo a FCCN uma entidade pública, sem fins lucrativos, seria inadequado e desleal relativamente ao mercado o aluguer desta infraestrutura de uma forma alargada. A utilização do estúdio por entidades não aderentes com fins comerciais está por isso interdita, não sendo por isso possível o aluguer. No entanto, para conteúdos de carácter Académico, Cultural ou Científico, mas sem fins lucrativos e alinhados com a missão do estúdio, a FCCN poderá avaliar o apoio à produção.